Nos
últimos tempos, temos andado muito queer. No fim de Setembro, o Laranjinha quis
passar os fins de tarde no São Jorge a consumir cinema LGBT no Queer Lisboa.
Foi giríssimo, era só gente linda e fabulosa, espero que tenham ido. Há por aí
umas certas homofóbicas – eu bem sei quem são – que iam religiosamente babar-se com as
fotografias postas no Facebook. Pois podiam tê-lo feito ao vivo, meninas. Juro,
às vezes até me doía ver tanto homem bonito e perfumado junto. O Laranjinha
andava delirante, claro.
Adiante.
Inspirado por esses dias de activismo, o Laranjinha passou os dias seguintes a fazer-me ver uma série de outros filmes do género. Para não falar em maratonas de episódios de Glee escolhidos por ele e que fazia questão de acompanhar com demoradas reflexões sobre o lugar dos gays na televisão.
Daí a irmos a uma discoteca de transformismo, foi um passo. O Laranjinha gosta imenso de ir a uma no Príncipe Real e, eu com aqueles filmes, andava cheia de respeito por essas senhoras. Conheço o Laranjinha há seis anos e, mesmo assim, consegue sempre surpreender-me com algum lugar novo. Pelo menos ali não deveria correr o risco de encontrar o meu tio Abel.
Adiante.
Inspirado por esses dias de activismo, o Laranjinha passou os dias seguintes a fazer-me ver uma série de outros filmes do género. Para não falar em maratonas de episódios de Glee escolhidos por ele e que fazia questão de acompanhar com demoradas reflexões sobre o lugar dos gays na televisão.
Daí a irmos a uma discoteca de transformismo, foi um passo. O Laranjinha gosta imenso de ir a uma no Príncipe Real e, eu com aqueles filmes, andava cheia de respeito por essas senhoras. Conheço o Laranjinha há seis anos e, mesmo assim, consegue sempre surpreender-me com algum lugar novo. Pelo menos ali não deveria correr o risco de encontrar o meu tio Abel.
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