Estávamos em meados do século XX. O rapaz era de uma cidade de tradição têxtil e o pai dele era dono de uma empresa de viação. Por determinadas razões ainda por descortinar, o rapaz contraiu matrimónio com uma filha da "aristocracia" latifundiária de um aldeia pequena a alguns quilómetros da cidade. E para assinalar a aliança, a rede da empresa foi estendida à dita aldeia, para felicidade e comodidade de todos. Não sei se houve festejos de louvor, à maneira de um grande finale, mas que ficava aqui bonito, ficava.
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