quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

cold january

Lá fomos, comer japonês e passear pela Baixa. Há quanto tempo não fazia a Avenida da Liberdade a pé? Fazia tanto frio, sentámo-nos num banco ao sol, em plena avenida. E falar, falar, falar. Tentar dizer tudo o que a distância não permite com frequência. As coisas continuam as mesmas, noutros cenários.
Entretanto, volto a derreter-me ao ouvir "Que son regard est tendre et que j'ai de plaisir à l'entendre..." lançado pela Manon. Lembra-me o sabor do gelado de pêssego todas as tardes daquele Verão. Até que ponto sinto falta?

Sem comentários: