Ali estávamos, sentados na areia, enterrando os pés e levantando-os em seguida para ver os grãos (escaldantes à superfície, mais frescos por baixo) esvaírem-se por entre os dedos.
Ali estávamos, naquela perfeição estival, porque perfeito é o adjectivo correcto a aplicar a tal contexto. Parece que nada falha durante as horas que estamos no areal, só nós, o areal, o sol e o mar, tudo o resto deixado de fora, olvidável.
Tudo é calmo e placidamente feliz. Diocleciano dizia que a praia tinha qualquer coisa de beatífico. Todos se riam muito, mas sabíamos ser verdade, ainda que talvez não naquelas palavras.
Ali estávamos, naquela perfeição estival, porque perfeito é o adjectivo correcto a aplicar a tal contexto. Parece que nada falha durante as horas que estamos no areal, só nós, o areal, o sol e o mar, tudo o resto deixado de fora, olvidável.
Tudo é calmo e placidamente feliz. Diocleciano dizia que a praia tinha qualquer coisa de beatífico. Todos se riam muito, mas sabíamos ser verdade, ainda que talvez não naquelas palavras.
1 comentário:
Que saudades do sol...
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